O Clube do Remo esclarece ao seu torcedor que o borderô é um documento oficial e transparente de todas as despesas existentes no estádio. É importante que todos saibam que os cálculos são feitos previamente dentro de uma estimativa de público no espetáculo, principalmente no que diz respeito a segurança.
Os números apresentados após a partida contra a Tuna estão dentro de uma normalidade e de acordo com o que é praticado no mercado. A diferença de valores que chamou atenção no comparativo com Paysandu x Águia, se justifica pelas logísticas diferentes, exemplo: Paysandu alugou o estádio para receber um público até 10 mil pessoas, o Remo até 30 mil. Vale explicar que a Seel trabalha com 3 formas de aluguel: até 10 mil pessoas (R$30.000); de 10 a 30 mil pessoas (R$40.000) e de 30 mil até a carga máxima do estádio (R$60.000).
Essa definição acontece com antecedência durante reunião envolvendo os Clubes e os órgãos de segurança, quando é proposta a expectativa de público. Isso interfere diretamente na quantidade do staff, desde a entrada no estacionamento, portões de acesso, cadeiras, arquibancadas e gramado. No jogo de terça-feira foram abertos apenas 2 portões do lado B totalizando somente 14 catracas. Já na quarta-feira eram 4 portões somando 34 catracas. No jogo do Paysandu trabalharam cerca de 190 pessoas; no jogo do Remo aproximadamente 440. O lanche disponibilizado pelo Paysandu atende exclusivamente aos órgãos de segurança, o Remo beneficia a todos que estejam trabalhando diretamente no jogo.
Talvez estes sejam os principais pontos, entre tantos outros, a serem esclarecidos ao torcedor para demonstrar a transparência e seriedade de quem trabalha pelo Clube com respeito ao maior interessado nisso tudo, que é o nosso torcedor.
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