Além das sedes náutica e social, do parque aquático e do ginásio poliesportivo, o Remo ainda tem estádio, o Baenão.
Sabe-se que o Clube do Remo constitui-se hoje em uma instituição que é, em tudo e por tudo, um monumento esportivo do Estado do Pará, com cuja história recente se confunde, e um patrimônio do esporte brasileiro, seja pela sua longevidade, seja pelas suas conquistas nas mais diversas modalidades esportivas. Mas, ao lado de sua exigente mas apaixonada torcida – um bem cuja magnitude é imensurável -, o Leão Azul, como também é conhecido o Clube do Remo, construiu, ao longo da sua história, um sólido patrimônio imobiliário, do qual servem de vitrine as sedes social, em Nazaré, um bairro nobre de Belém, e náutica, no bairro da Cidade Velha, ambas tombadas como patrimônio histórico pelo governo do Pará.
A estas se somam um moderno parque aquático e o ginásio poliesportivo “Serra Freire”, ambos também localizados no bairro de Nazaré, além do estádio “Evandro Almeida”, o popular Baenão, com capacidade para 18 mil torcedores sentados.
Não há como fazer passar desapercebida a grandiosidade do belíssimo complexo de Nazaré, bairro nobre de Belém, em cuja principal avenida, a avenida Nazaré, localiza-se a histórica sede social do clube. Hoje tombada como patrimônio histórico, a sede é marco arquitetônico de uma época. Seu projeto arquitetônico foi assinado por um dos notáveis da arquitetura paraense, o arquiteto Camilo Porto de Oliveira. A sede foi construída em um terreno que se estende da avenida Nazaré até a avenida Braz de Aguiar e tem 42,05 metros de frente por 208,05 metros de fundos, possuindo uma área total de 8.748,50 metros quadrados, de forma retangular.
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